histórias curtas

Função: assistente de direção

Data: 2002

Para assistir CLIQUE AQUI e AQUI para ver as duas partes do filme.

Nota: cheguei em Porto Alegre um dia antes de começar a gravação deste curta sem conhecer ninguém da equipe. O trabalho foi ótimo e o resultado é um dos que mais me agrada nos filmes que fui assistente de direção.

mais um pouco de ghb

Trecho do making of do filme que dirigi em 2006, "GHB".

As gravações desse making foram uma balburdia, a cada dia uma pessoa da equipe pegava a câmera e gravava algumas coisas, no final, não tinha nada que fosse aproveitável, só cena da equipe fazendo festa.

A minha assistente de direção no filme, Cíntia Langie, é que pegou as fitas e tirou o que dava para editar um making.

overdose

Teaser do curta-metragem "Overdose".

Função: produtor executivo e assistente de direção

Produtora: Público Vídeo

Data: 2006

Comentário do produtor executivo: além da executiva, fiz a assistência de direção para a Cíntia Langie. Esse curta, assim como o "GHB", foi exibido na TV Nativa (afiliada do SBT em Pelotas).

filme trash

Filme trash "Dois Brancos, Um Preto, Uma Mina e Um japonês".

Função: diretor e roteirista

Produtora: Canibais Etíopes Não Comem Carne

Data: 2007

Após fazer o filme "GHB" em 2006, e não tendo gostado do resultado final, resolvi dirigir um curta baseado em um roteiro que eu tinha feito. E foi com esse filme que eu vi o tipo de cinema que gosto de fazer, ou seja, filmes trash e de humor negro.

O tempo total do filme era doze minutos, mas eu não gostei da segunda parte e então resolvi terminar o filme pela metade e montar como se fosse um episódio de um seriado.

Obs: o filme foi gravado em uma tarde só.

trailer trash

Trailer do curta-metragem "DOIS BRANCOS, UM PRETO, UMA MINA E UM JAPONÊS".

GHB - o teaser

Teaser de lançamento do curta-metragem "GHB".

Função: diretor

Produtora: Público Vídeo - Pelotas/RS

Data: 2006

Comentário do diretor: eu tinha o argumento desse curta guardado na minha gaveta já fazia alguns anos. Em 2006, logo após trabalhar como assistente de direção em um filme do Henrique de Freitas Lima, resolvi apresentar a ideia para o Leonardo Tissot (que havia trabalhado comigo na redação da campanha política de 2004) escrever o roteiro.

O filme já foi pensado para a TV, pois a parceira no projeto era a TV Nativa de Pelotas, na época, afiliada do SBT, o que fez com que o filme fosse exibido em quase toda a região sul do RS.

Foi um mês e meio de pré-produção e quatro dias de gravação em três locações diferentes.

O resultado ficou aquém do que eu pretendia, mas serviu para eu descobrir as coisas que não gosto no cinema.